Mulheres apostam em usar a própria gordura e esperma de animal para atingir a pele perfeita
- edmaisfmsite
- 8 de mai.
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Atualizado: 12 de mai.

Cada vez mais mulheres estão abandonando procedimentos estéticos invasivos e apostando em técnicas que preservam a naturalidade do rosto. Essa mudança de comportamento foi tema do primeiro episódio da nova temporada do Conexão VivaBem, apresentado por Flávia Alessandra no Canal Uol.
A atriz Isabel Fillardis, 51 anos, contou que decidiu cuidar da pele com tratamentos leves após os 40, mas sem recorrer a técnicas agressivas. A dermatologista Carolina Portela, que também participou do programa, reforçou que a tendência é buscar equilíbrio entre autoestima, saúde e resultados sutis.
Entre os procedimentos que vêm ganhando destaque está a medicina estética regenerativa, um conceito que visa restaurar a função natural da pele. Exemplo disso são os exossomos, pequenas vesículas celulares capazes de estimular a regeneração, combater inflamações e promover firmeza. Outra técnica em alta é o PDRN, composto de DNA derivado do esperma de salmão, com ação despigmentante e anti-inflamatória. Famosas como Kim Kardashian, Jennifer Aniston e Virginia Fonseca já declararam utilizar o método.
Técnicas que utilizam recursos do próprio corpo também estão em evidência. É o caso da gordura autóloga, conhecida como lipoenxertia, usada para preencher sulcos e restaurar volume com naturalidade. Outro tratamento elogiado por especialistas é a radiofrequência monopolar, que estimula a produção de colágeno por meio de calor gerado por ondas de rádio, sem cortes nem agulhas. Segundo Portela, esses procedimentos são ideais para quem quer manter a saúde da pele sem transformar os traços naturais.
A dermatologista ainda alertou para a influência das redes sociais na pressão estética de adolescentes. Segundo ela, muitos jovens chegam aos consultórios querendo seguir rotinas de skincare exageradas vistas no TikTok. "A pele real tem poros, e a busca por uma pele 'photoshopada' tem causado problemas emocionais em meninas muito novas", afirmou. A boa notícia, segundo Portela, é que já existem alternativas eficazes e seguras para quem deseja se cuidar com responsabilidade. As informações são do Viva Bem, do Uol.
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