Enquanto Jucélia e Adailton vão a todos os cantos de Valença e são recebidos com alegria e esperança, um candidato segue na campanha com o mesmo estilo que exibe em certo programa de rádio local, na base da baixaria.
Valença vive um momento difícil de paradeiro e retrocesso por sucessivas gestões despreparadas. Esse despreparo vem fantasiado nesta campanha, fazendo de tudo para ser visto de outra forma pelo povo de Valença: desde sucessivas ações judiciais contra a candidatura que desafia seu "sabe com quem está falando?", até grosseiras peças nas redes sociais desejando a morte da candidata que segue firme na dianteira.
O jogo de cena de "mandar" moradores de Cajaiba saírem de suas casas que ocupam há anos, foi o episódio mais canastrão da semana no teatro montado com um certo secretário estadual e ex-deputado para quem o "forasteiro sem bagagem" fez campanha. Justo neste momento? Em plena campanha?
Para completar, a repreensão do juiz eleitoral, em mais uma ação infrutífera da desesperada candidatura, alerta para o "abuso do direito", ao ocupar a justiça de forma volumosa e contínua, com reclamações sem fundamento.
Enquanto o povo de Cajaíba viveu na pele o desrespeito ao direito de ser tratado como gente que se respeita, no mesmo local, se expôs a ironia de uma caminhada e comício de ataques violentos à única candidatura que traz propostas e soluções compartilhadas pelos anseios da população valenciana.
Quem é de Valença repudia ataques covardes e ações combinadas nos bastidores do circo de uma campanha sem propostas. Quem é de Valença não desrespeita, nem desconsidera, mas valoriza e reconhece quem sabe o que é ser "a decidida", "terra de paz".
A trajetória de Jucélia e Adailton faz tanta diferença que, na falta de argumentos, o "âncora" apela feio. Os valencianos são daqueles que não se deixam engabelar por coronelismo político e shows de fachada.
Abaixo a baixaria! Viva Valença viva!
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